O que é e como se tornar MEI

Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado.

Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais. Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 45,00 (comércio ou indústria), R$ 49,00 (prestação de serviços) ou R$ 50,00 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.

Com essas contribuições, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.

Como se tornar MEI?

A formalização do Microempreendedor Individual é gratuita e pode ser feita de duas maneiras:

No próprio portalwww.portaldoempreendedor.gov.br, no link [FORMALIZAÇÃO – INSCRIÇÃO]

Após o cadastramento do Microempreendedor Individual, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente, não sendo necessário encaminhar nenhum documento (e nem sua cópia anexada) à Junta Comercial.

Você pode obter ajuda de empresas de contabilidade que são optantes pelo Simples Nacional e estão espalhadas pelo Brasil. Essas empresas irão realizar a formalização e a primeira declaração anual sem cobrar nada.

Consulte a relação dessas empresas de contabilidade.

 

Custos após a formalização:

Após a formalização, o empreendedor terá o seguinte custo:

Para a Previdência: R$ 44,00 por mês (representa 5% do salário mínimo que é reajustado no início de cada ano);

Para o Estado: R$ 1,00 fixo por mês, se a atividade for comércio ou indústria;

Para o Município: R$ 5,00 fixos por mês, se a atividade for prestação de serviços.

 

Pagamento

O pagamento desses valores é feito por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que pode ser gerado por qualquer pessoa em qualquer computador conectado à internet. O pagamento deve ser feito na rede bancária e casas lotéricas, até o dia 20 de cada mês.

Gere seu carnê de pagamentos: PGMEI.

Alerta importante: Lembre-se de que toda atividade a ser exercida, mesmo na residência, necessita de autorização prévia da Prefeitura, que nesse caso será gratuita. O Sebrae é outro parceiro que oferece orientação gratuita sobre a formalização.

Empreender Começa no Espelho

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7 frases para não dizer em um networking

Muito cuidado com o que diz durante os encontros de networking, nem tudo que vem à cabeça é para ser dito.

A maioria acredita que a espontaneidade é sempre o melhor caminho a seguir, claro que você deve ser você mesmo, mas alguns cuidados antes de abrir a boca podem evitar situações constrangedoras. Pensando nisso Derossi e Fabrício Barbirato, diretor executivo do Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos traz as 7 frases que você jamais deve dizer em networkings para evitar gafes e mal-entendidos, na opinião deles.

‘Como é mesmo seu nome?”

Esquecer e perguntar novamente à pessoa como ela se chama, no meio da conversa, é como passar um atestado de distração e desinteresse na relação, afirma Derossi. Uma dica para gravar o nome de um conhecido é repeti-lo várias vezes durante o diálogo.

“Você consegue me arranjar um emprego?”

A regra mais elementar do networking é investir continuamente nas relações profissionais, e não explorá-las pontualmente em troca de um benefício imediato para você. “Se você soar interesseiro e não trouxer nenhuma vantagem para a outra pessoa, o contato dificilmente irá evoluir”, diz Barbirato.

“Odeio minha empresa / meu chefe/ meus colegas”

Frases do tipo também são um péssimo cartão de visitas em sessões de networking. Quem fala mal do próprio empregador ou equipe soa intolerante e agressivo, diz Derossi.

“O mercado está cada vez pior”

Por mais que a crise econômica enfrentada pelo país deixe pouco espaço para o entusiasmo, é bom controlar o seu pessimismo em conversas com pares do mercado. “Se você só reclama da profissão e do mercado, vão se lembrar de você como alguém desagradável, queixoso”, explica Derossi.

“Você é o máximo”

Segundo Barbirato, distribuir elogios falsos não costuma impulsionar a carreira de ninguém. Em outras palavras, se você acha que a outra pessoa será ingênua o suficiente para acreditar nas suas bajulações, talvez o ingênuo da dupla seja você.

“Eu sou o máximo”

Assim como a bajulação, a vaidade tem efeitos nocivos sobre qualquer relação profissional. “É essencial ser humilde, fazer perguntas sobre o outro, demonstrar interesse pelas competências dele”, afirma Derossi.

“Podemos voltar a falar de trabalho?”

Graças ao sangue latino, o brasileiro tende a valorizar muito as relações interpessoais, inclusive quando o assunto é trabalho. Assim, o networking só funciona se houver uma conexão informal e subjetiva com o outro.

Fonte: Exame