Confiram como foi o 4° Café com Empreendedoras

O dia foi cheio de palestras, todas voltadas para o empreendedorismo feminino. Com o auditório lotado o pessoal da Rede Mulher Empreendedora, Bambu, Escola de Você e a GlobalHub comemorou o sucesso do evento que tiveram 90 inscritos!

Além de aprenderem muito com o circuito de palestras quem foi deve a oportunidade de fazer um belo networking, conhecendo outras empreendedoras e trocando experiências.

Veja as fotos:

4° Café com Empreendedoras

Mais um evento destinado as mulheres empreendedoras.

Feito em parceria da Rede Mulher Empreendedora, Bambu, Escola de Você e GlobalHub. Será um dia repleto de palestras com conteúdo variado sobre o tema, uma nova visão do mercado e claro, perfeito para aumentar seu networking conhecendo novas empreendedoras.

Além disso, você poderá conhecer histórias inspiradoras, encontrando novas soluções e ainda divulgar sua empresa.

O evento é gratuito mas com vagas limitadas. Acontecerá dia 16 de março das 14h às 19h, aqui na GlobalHub, Avenida Presidente Vargas  1527.

Confira nosso cronograma:

14:00 ás 14:20 – Boas-vindas aos Participantes

14:20 ás 14:40 – SEVNA, SUPERA e FOUNDER INSTITUTE

14:40 ás 15:20 – Palestra: Natália Leite

15:20 ás 15:30 – Palestra: Alex Bertoldi

16:00 ás 16:40 – Palestra: Ana Fontes

16:40 ás 17:00 – Pitchs das Empreendedoras

17:00 ás 18:00 – Lançamento do Livro 2 p/ Mim – Autógrafos

Para mais informações ligue: (16) 2138-6700

Palestra Startup Founder

Aconteceu ontem, 1 de março, na GlobalHub a palestra sobre Times de Alta Performance, apresentadas pela startup Founder.

Nela foram tratados assuntos como criar uma startup de sucesso, práticas para alavancar os negócios, estratégias e dicas para evitar erros primários.

Eles oferecem total assessoria para sua empresa potencializando as chances de você ter sucesso no universo empreendedor.

Para saber mais acesse: http://fi.co/

Dicas de como conviver bem em um coworking

É muito legal e gostoso trabalhar em um ambiente leve com gente de diversas áreas para trocar experiências e ampliar nossa visão de mundo. No entanto é preciso saber se comportar e conviver em sociedade, pensando nisso aí vão algumas regrinhas de ouro para que todos aproveitem ao máximo as vantagens de se trabalhar em um espaço compartilhado.

  • Fone de ouvido

Todo mundo adora ouvir música enquanto trabalha, mas em um espaço compartilhado deve existir o bom senso de cada um ouvir sua própria música, já que muitos tem estilos musicais diferentes e estão trabalhando em projeto distintos, isso pode prejudicar a concentração dos outros ao seu redor. Então, coloque seu fone de ouvido e dê play na sua música favorita.

  • Fale baixo

Sempre mantenha o volume da voz controlado, seja ao conversar com o colega ou ao atender o telefone, ninguém precisa saber os assuntos que você está tratando ou com que está falando. Isso incomoda as pessoas e deixa um clima esquisito dentro do coworking, além de gerar até atritos futuros.

  • Faça reuniões no local apropriado

Dentro do coworking você encontrará salas próprias para fazer reuniões, marque seu horário e pronto! Atenda as pessoas lá dentro. Nada de reuniões de trabalho na cozinha, ou no espaço compartilhado, afinal, além de atrapalhar os outros, ninguém quer e nem precisa saber dos seus assuntos.

  • Seja simpático

É fundamental interagir em um coworking, não custa nada dar um bom dia para as pessoas, sorrir e ser gentil. Convidar para o almoço, cafezinho ou happy hour também é uma ótima forma de criar relacionamentos no ambiente de trabalho, assim você conhece novas pessoas.

  • Sobrevivência na cozinha

Lembre-se pegou, guardou, sujou, limpou! Basicamente esses atos resumem como as coisas devem funcionar na cozinha. Outro detalhe importante, nunca consuma algo que não seja seu. Além de demonstrar a falta de educação de uns e outros isso gera conflitos e deixa as pessoas desconfortáveis. Portanto, só consuma aquilo de fato seja seu.

  • Organização

Mesas bagunçadas não pegam bem e dão o ar de desleixo, afastando até as pessoas de você. Fora que gera um sensação de caos no ambiente, ainda mais se você dividir a mesa com mais alguém.

  • Fique atento ao horário de funcionamento

É super chato esperar apagar a luz para ir embora, se organize para fazer suas atividades no horário de funcionamento do coworking assim evita situações constrangedoras.

 

  • Fique atento

Em um coworking as pessoas estão habituadas a serem mais independentes, buscam se resolverem sozinhas, então sempre checando o quadro de avisos, lá normalmente você encontrará tudo que precisa saber sobre o funcionamento o local e demais dúvidas.

 

 

Como manter sua equipe motivada

Para muitos manter a equipe motivada pose significar dar uma tarefa complexa para o departamento de gestão de pessoas. No entanto pequenas atitudes podem ajudar a manter sua equipe sempre disposta.

Confira:

  • Reconheça os feitos da equipe

Sempre que der uma tarefa e ela for realizada de maneira satisfatória agradeça sua equipe, prove que o empenho dela é algo muito importante. É fundamental que todos se sintam parte das conquistas assim, a equipe se manterá motivada.

  • Certifique-se que cada um esteja feliz com sua função

Quando cada um na equipe se sente feliz em desempenhar tal função o trabalho além de correr de maneira mais tranquila tem melhores resultados. Porque quando os funcionário estão felizes o negócio sempre vai bem.

  • Crie um ambiente de trabalho leve

Para que a rotina exaustiva não canse a todos, uma boa ideia é ter um cantinho do café, onde as pessoas possam conversar e relaxar por alguns minutinhos.

  • Seja flexível

Empresas muito engessadas e não flexíveis em seus horários, principalmente quando acontece algum problema pessoal na vida do funcionário acaba com o tempo deixando o dia a dia insuportável e insustentável, já que ele não consegue ir ao médico por exemplo ou negociar se quer um dia pra sair mais cedo e acompanhar um parente ou ver a apresentação de colégio do filho. E isso tudo pesa na hora do funcionário ficar ou deixar um empresa. Fora que esse tipo de cansaço diminui o rendimento dele também.

  • Ofereça um plano de carreira

Essa é uma maneira de mostrar que a dedicação pode leva-los a cargos melhores. Ter um bom plano de carreira motiva diariamente, pois se a pessoa deseja ocupar determinado cargo ela vai seguir lutando e se destacando no emprego para chegar lá.

Confira quais são os erros mais comuns cometidos pelos empreendedores

Começar a empreender envolve muito mais do que ter somente uma boa ideia, não é tão simples quanto parece. Todo empreendimento é um risco, por isso é bom ficar atento e evitar o maior número de erros possíveis para que você tenha sucesso em seu negócio.

Por isso reunimos aqui os erros mais comuns cometidos pelos empreendedores.

Veja:

1-Desenvolver um projeto surreal

Busque algo fácil de executar, que esteja dentro do seu domínio.

2-Nunca esqueça a concorrência

Subestimar, ignorar e esquecer a concorrência não é algo muito inteligente, ela pode te ensinar muitas coisas é importante saber o que seus clientes que também estão no seu concorrente gostam e pelo que são atraídos.

3-Não pense somente no lucro

Para ter sucesso é preciso que você tenha sonhos para motivar seus negócios, que tenha paixão e somente por conta do dinheiro.

4-Ignorar os impostos

Pode parecer tentador, no entanto é uma péssima ideia. Sempre conheça os tributos que terá de pagar para que você não tenha problemas futuros.

5-Estar fechado para críticas

É importante aprender a ouvir e considerar as críticas feitas sobre seu negócios, são elas que irão te faze ficar cada vez melhor.

Agora que já sabe os principais erros faça o possível para evita-los! Sucesso!

Palestra sobre empreendedorismo feminino

O evento foi realizado hoje, 3 de fevereiro, pela Bambu Mulheres Empreendedoras com o apoio da Rede Mulher e da Global Hub.

Contou com a presença das palestrantes Iroá Nogueira Lima Arantes que é economista especializada em Gestão Empresarial e professora de pós-graduação de diversas universidades e gerente regional do Sebrae-SP e da Ana Alice Vercesi Gallo, jornalista e proprietária da Cãovivencia, finalista do concurso Hora de Brilhar da Unilever.

As palestrantes trouxeram um panorama atual sobre o empreendedorismo feminino, deram dicas, falaram sobre suas carreiras e ainda contaram histórias de mulheres ao redor do mundo que se tornaram empreendedoras de sucesso. No final ainda teve livro sorteado!

As mulheres que compareceram participaram ainda de um networking com as palestrantes e outras empreendedoras que assistiram as palestras e trocaram experiência e claro, cartões.

Confira as fotos desse evento!

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5 dicas para criar um negócio online em 2016

Para quem está planejando empreender em 2016, poucas áreas são tão promissoras quanto o e-commerce. Apesar da desaceleração da economia, o comércio eletrônico não para de crescer no Brasil. Em 2015, as vendas devem ultrapassar os 40 bilhões de reais, um avanço de 15% em relação a 2014.O cenário é encorajador para os empreendedores, mas também exige certos cuidados. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que, das cerca de 45 000 lojas virtuais abertas hoje no país, 70% registram menos de dez vendas por mês e, por isso, são consideradas inativas.

Segundo Maurício Salvador, presidente da ABComm e fundador da ComSchool, escola especializada em cursos de e-commerce, muito disso se deve à falta de uma análise criteriosa. “Começar uma loja online é relativamente fácil e barato e por isso muita gente se aventura sem ter certeza de que se trata de um bom mercado”, diz Salvador. “No longo prazo, isso tende a consumir muito investimento e dar um baixo retorno financeiro.”

Ouvimos especialistas para elencar 5 cuidados que todo empreendedor precisa ter antes de abrir uma loja online. Veja o que eles recomendam.

1 Aposte em um nicho

Para quem está começando, não é bom negócio competir diretamente com grandes varejistas, que vendem de tudo. A recomendação é de Daniel Cardoso, sócio-diretor da Universidade Buscapé Company, que oferece cursos de formação de profissionais de e-commerce. “O ideal é ocupar um mercado bem específico para fugir da guerra de preços”, diz Cardoso.

Mas como fazer isso? Ter um sócio especializado no mercado em que você pretende atuar pode ser de grande ajuda. Com a experiência de alguém do ramo, será mais fácil entender o comportamento de consumo do público-alvo e criar um portfólio de produtos com margens equilibradas. “Para uma loja virtual, é muito importante oferecer produtos que rendam vendas recorrentes e itens de maior rentabilidade”, diz Cardoso.

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2 Tenha uma boa reserva financeira

Segundo Maurício Salvador, da ABComm, uma loja virtual bem planejada demora entre 12 e 18 meses para se tornar um negócio autossuficiente, e de 18 a 24 meses para se tornar lucrativa. Por isso, o empreendedor precisa contar com uma boa reserva financeira para enfrentar os primeiros meses.

Montar um bom plano de negócios, com estimativas de receitas e despesas, é essencial para não ter surpresas desagradáveis. Nessa fase, é preciso ficar atento a custos que, aparentemente, são inofensivos. “Loja virtual não paga aluguel de ponto comercial, mas tem custo de plataforma e de marketing digital”, diz Salvador. “Há, ainda, os custos com designer, fotógrafo, programador e editor de vídeos, para que a apresentação dos produtos chame a atenção.”

3 Prepare-se para investir pesado na atração de clientes

Segundo especialistas em marketing digital, 50% do orçamento de um e-commerce precisa ser reservado para aquisição de tráfego. Isso inclui investimentos em links patrocinados, campanhas de e-mail marketing e produção de conteúdo para redes sociais e para o próprio site. “Essa é a principal fatia do orçamento justamente porque, no começo, a loja precisa se tornar conhecida para criar uma base de clientes fiéis”, diz Fernando Tassinari, diretor-geral da Criteo no Brasil, agência especializada em marketing digital.

Segundo Tassinari, a outra metade do orçamento se dividirá entre gastos gerenciais, cerca de 30%, e em plataforma, 20%.

De acordo com Maurício Salvador, para garantir que os acessos à loja virtual cresçam consistentemente é essencial investir desde o início em produção de conteúdo e otimização do site para mecanismos de buscas. O ideal é encontrar um equilíbrio. Textos descritivos, vídeos explicativos e conteúdo de interesse em redes sociais ajudam a incrementar os acessos usando sites como o Google. “Combinada com o investimento em publicidade digital, essa estratégia ajuda a escalar a base de clientes”, diz Salvador.

4 Cuidado com o frete grátis

Uma das características mais fortes do e-commerce é a possibilidade de vender para clientes em qualquer lugar do país e até no exterior. Na ponta do lápis, isso significa custos com frete, que não podem ser subestimados.

De acordo com Salvador, os gastos com frete representam de 6% a 12% do valor de cada pedido. Deixar de cobrá-lo pode comprometer a rentabilidade do negócio no longo prazo.

“Uma maneira de driblar essa dificuldade é priorizar a divulgação da loja em regiões para onde o envio dos produtos seja mais barato”, diz Salvador. “Dessa forma, o empreendedor pode fazer campanhas de frete grátis apenas em momentos em que é importante oferecer alguma vantagem para ganhar mercado.”

5 Fique de olho nas métricas  

O comportamento dos consumidores online é uma infinita fonte de dados para donos de lojas virtuais. Na internet, é possível medir praticamente tudo, mas justamente por isso é preciso ter foco para acompanhar os dados mais relevantes para o sucesso do e-commerce.

Os indicadores mais importantes para acompanhar, segundo Cardoso, são o retorno sobre o investimento em divulgação (vendas sobre o valor investido em aquisição de tráfego), as conversões (número de visitas dividido pelo número de pedidos confirmados) e o tíquete médio (média de gasto a cada transação efetivada). “Esses indicadores são uma espécie de termômetro para identificar como está a saúde do negócio. Eles devem ser checados, no mínimo, mensalmente”, diz o especialista.

Quando algum deles não vai bem, é preciso fazer uma análise mais aprofundada. Um retorno negativo pode ser sinal de que uma campanha de marketing digital foi direcionada para um público com menos afinidade com o seu produto, por exemplo.

Por outro lado, uma queda repentina do tíquete médio pode indicar que um produto com maior valor agregado esteja em falta na sua loja. “Se o lojista estiver atento aos números, vai conseguir identificar pontos a corrigir e também descobrir oportunidades para ganhar mais.”

Fonte: Exame.com

6 habilidades que os melhores profissionais do mercado têm

São Paulo – Quem já entrou em uma sala de entrevista de emprego preparado para dar a simples descrição de cargos anteriores e foi surpreendido com perguntas que pediam detalhes concretos do seu comportamento no trabalho já teve a chance de experimentar o que são as chamadas entrevistas por competência.

A técnica, usada por recrutadores, tenta mitigar riscos de uma constante nas empresas: profissionais, contratados por habilidades técnicas, são demitidos por problemas de relacionamento ou de atitude.

“Seria arrogância dizer que a entrevista por competência e outras técnicas neste sentido garantem que a contratação dê certo, mas, sem dúvida, minimizam a chance de ela dar errado”, diz Rafael Meneses, sócio da People Oriented Consultoria, especializada em recrutamento de média e alta gerência.

O caráter comportamental faz, sim, toda a diferença, de acordo com ele. “Por isso, mesmo que a empresa não nos peça, fazemos um relatório de entendimento da posição que inclui as características de comportamento”, diz Meneses. A partir desta análise, é que serão definidas as estratégias de seleção usadas com cada candidato.

Além das entrevistas por competência, a checagem de referências também é uma prática utilizada no processo de recrutamento, assim como ferramentas psicométricas. “Partimos da premissa de que comportamento passado prediz comportamento futuro”, diz Meneses.
Na hora checar as referências indicadas durante a entrevista, ele opta por conversar com quem já foi subordinado, colega ou superior de cada candidato. “Mas, sempre respeitando a confidencialidade do processo”, afirma.

E, mesmo com as devidas especificidades de cada posição, algumas características sempre serão investigadas dentro deste processo. Veja quais são:

1. Comprometimento e engajamento

Por meio destas duas atitudes é que a visão de dono do negócio – tão valorizada pelos especialistas em recursos humanos – apresenta-se na sua forma maneira genuína. E o envolvimento é mensurado, por meio de entrevistas por competência, checagem de referências, entre outras técnicas utilizadas pelos recrutadores.

2. Foco em resultado

Bater metas e entregar além do que a empresa espera são pontos chave de quem se destaca na carreira. Essa, por exemplo, é uma das características que o presidente da Bombril adora encontrar em candidatos a oportunidades profissionais na empresa.

“O que eu mais gosto de perceber em um candidato durante a entrevista é se ele tem o perfil “hands on” (mão na massa), de quem não se apega a cargo, é preocupado com resultado, é humilde e generalista”, disse, em entrevista a EXAME.com.

3. Adaptabilidade

Perfis pouco resistentes a mudanças se destacam em tempos de estruturas enxutas. Os melhores profissionais, aos olhos das empresas, são aqueles prontos a assumir funções que não estavam previstas na hora da contratação.

Na opinião de Meneses, esta habilidade ganhou força com a globalização do mercado e o grande número de fusões e aquisições consequentes. “Não é só por causa da crise”, diz.

4. Visão estratégica

Principalmente em posições de gestão, o pensamento deve voltar-se também à projeção de resultados em longo prazo. Profissionais em cargos operacionais, em tese, estão mais restritos ao campo da tática que envolve os objetivos imediatos, segundo Meneses.

5. Relacionamento interpessoal

Especialista em recrutar profissionais para multinacionais, Meneses afirma que os brasileiros costumam se destacar na questão de relacionamento com a equipe de trabalho.

Para ele, a importância da habilidade de relacionamento está justamente na sua ligação com a capacidade de construção de alianças no ambiente profissional.

6. Gestão 360º

“Liderança é também estar aberto para ser liderado”, diz Meneses. Ou seja, não é o cargo no crachá que vai definir que “manda e quem obedece”.

É preciso se comunicar e influenciar não só pessoas que estejam em cargos mais baixos, mas também colegas e chefes. Executivos que agem desta maneira crescem mais rápido na carreira.

“As empresas mais em evidência com relação ao modelo de gestão são as de cultura mais flexível, escritórios abertos e algumas não tem nem lugar fixo de trabalho, justamente para estimular o pensamento mais aberto”, diz Meneses.

Fonte: Exame.com

Estas 7 atitudes podem decretar o seu fracasso profissional

São Paulo – Formação técnica, competências práticas – como visão sistêmica e flexibilidade – e perfil comportamental são ingredientes que, equilibrados, formam a base da receita de sucesso na carreira.

Some-se aí um ambiente profissional propício ao desenvolvimento e está pavimentada a escada da ascensão profissional, segundo Maximiliano Bavaresco, sócio-diretor da Sonne Branding.

Assim, tanto quanto a formação técnica, competências práticas e cultura organizacional, o perfil comportamental é, sim, fator crítico na trajetória de carreira de qualquer pessoa.

E, em meio à rotina agitada, muitos profissionais não se dão conta de que pode haver algo de errado na maneira como se portam. “A falta de autoconhecimento e autocrítica é um dos principais problemas que eu vejo hoje no mundo corporativo”, diz Eliane Figueiredo, presidente da Projeto RH.

Veja alguns exemplos de atitudes e comportamentos que só vão comprometer o sucesso, segundo os especialistas:

1. Terceirizar a culpa

Quando o desempenho e o resultado são aquém do esperado, sempre há quem saia distribuindo a culpa a pessoas ou fatores externos: o mercado que sofreu retração, a Copa do Mundo que atrapalhou, as condições climáticas que surpreenderam.

“Deixem de lado a história de terceirizar a culpa. De alguma forma, em tempos fartura ou de crise tem empresas ganhando ou perdendo, executivos sendo promovidos ou demitidos. Todo mundo sabe as dinâmicas do mercado”, diz Bavaresco.

2. Só tomar decisões embasadas em certezas

“O grande executivo age em momentos em que não dá para ter certeza”, diz o sócio-diretor da Sonne Branding.

Em situações em que ninguém tem a resposta, o executivo precisa confiar no seu próprio julgamento para tomar decisões estratégicas. Quem espera pela certeza perde a chance de inovar e se destacar.

3. Não levar em conta que o fracasso é possível

O planejamento estratégico deve sempre levar em conta a chance de contratempos, revezes ou até catástrofes. “É preciso ter um plano B e até um plano C”, diz o empresário Ernesto Haberkorn, fundador da TOTVS.

Capacidade de se antecipar e ter visão de médio e longo prazo é uma das qualidades de executivos de sucesso. “Do contrário, a pessoa vira um gestor de problemas”, diz Bavaresco. Lembre-se e prepare-se: a chance de não dar certo geralmente é maior do que a de dar certo.

4. Superestimar (ou subestimar) a própria competência

Não é possível ser excelente em tudo. Aceite suas limitações e, com isso, aproxime-se de pessoas complementares em termos de habilidades e competências.

“A maioria procura se cercar de pessoas medíocres, com medo que pessoas brilhantes as ofusquem”, diz Bavaresco.
O contrário também é válido. A falta de autoconfiança é nociva e paralisante. “Muitas vezes as pessoas não percebem que têm crenças limitantes que barram a iniciativa”, diz Eliane.

5. Aceitar cargo de gestão sem ter perfil para tal

“Lembro-me de certa vez em que nosso melhor técnico foi ser diretor na Argentina e, sem perfil de gestão, foi o fim da carreira dele”, diz Ernesto Haberkorn.

“Falta de consciência faz com que a pessoa assuma um trabalho para o qual não está preparada. E acaba comprometendo o resultado”, diz Eliane.Por isso, é sempre bom avaliar se os principais ativos de carreira estão ligados às habilidades técnicas ou de gestão.

Para quem tem perfil mais técnico, o caminho do sucesso, diz o fundador da TOTVS, passa pela especialização necessária na carreira em Y.

6. Conformismo e procrastinação

Medo de arriscar resulta em conformismo e medo de errar, em procrastinação, segundo Eliane Figueiredo. Esperar passivamente pelos desafios ou adiar a execução de tarefas complexas são comportamentos que demonstram a ausência de uma competência altamente valorizada no mercado atual: a proatividade.

7. Falta de capacidade de adaptação

A palavra chave, em tempos de crise e estruturas mais enxutas, é resiliência. O mercado de trabalho é dinâmico e se destaca quem acompanha suas mudanças.

Fugir do papel de vítima e enxergar as oportunidades que aparecem em meio às turbulências do mercado e da economia é a dica para quem quer alavancar a carreira em vez de decretar o fim dela.

Fonte: Exame.com