Por que o atendimento ao cliente é tão importante?

Sabemos que parece óbvio, mas atender muito bem o cliente é condição primária para se ter sucesso, no entanto muitas empresas não valorizam isso em seu dia a dia.

Nas basta apenas tratar o cliente com educação e cortesia, um tratamento gentil é o mínimo que o ele espera ao contratar um serviço ou comprar um produto.

O que está em avaliação é a qualidade desse atendimento, é preciso não somente trata-lo bem mas resolver os problemas dele, se mostrar interessado naquilo que ele tem a dizer. Só assim ele se sentirá de fato assistido pela empresa e por fim satisfeito com o atendimento.

O ideal é proporcionar mais que apenas só isso, é fazer com que o cliente possa ter uma boa experiência e nesta hora até o ambiente conta, ele precisa ser organizado, limpo, ser fácil de estacionar e se tiver um bom cafezinho melhor ainda. Todos irão falar de como foi atendido pela sua empresa.

A verdade é uma só, toda empresa tem problemas e clientes insatisfeitos, o que muda de uma para a outra é a forma como ela escolhe lidar com isso, e certamente esse fator é decisivo para se ter sucesso.

5 atitudes para ser um empreendedor de sucesso

Em tempos de crise e desemprego muitos andam se aventurando no universo do empreendedorismo, mas será que só querer basta para ter sucesso?

Acompanhe as dicas:

  • Tenha disciplina

Valorize os rituais diários, procure chegar cedo na empresa, dando exemplo para os funcionários e estando sempre por perto para acompanhar o dia a dia do seu negócio.

  • Converse com sua equipe

Não passe tempo demais isolado em sua mesa ou sala, converse com as pessoas que estão ao seu redor, elas podem ter sugestões importantes e pontos de vista deferentes do seu negócios, o que pode te ajudar a crescer.

  • Tire um tempo para você

A solução de muitos problemas vem em horas de relaxamento e descontração. Descubra uma atividade que te faça bem e reserve umas horas na semana para praticar.

  • Estude e aprende sobre seu ramo

Nunca pare de pesquisar e estudar sobre seu negócio, esteja atendo as tendências e ao comportamento do seu público sempre.

  • Ouça seus clientes

Seja uma crítica ou um elogio, valorize a opinião deles, afinal, são os clientes que você busca agradar e impressionar.

 

 

 

Gatilho mental como atrair a atenção de seu consumidor

O segredo da persuasão é muitas vezes apelar para as necessidades humanas, as mais comuns são as urgências, a escassez, o prazer ou a até mesmo a dor.

Além de persuadir utilizando esses gatilhos tradicionais, apostar em ações comuns, sem tratar o produto ou serviço com preciosismo e em alguns casos até com um toque de descaso pode chamar a atenção do consumidor.

Uma coisa é certa, para ativar os gatilhos mentais e fazer com que tal mensagem fique registrada na mente dos usuários é necessário se destacar e ousar, lembrando que para persuadir é preciso ter coerência e concordância.  Tendo de maneira alinhada o que a marca prega e seu comportamento em todas as suas ações.

 

Planejamento estratégico para pequenos negócios

O plano estratégico, ou, planejamento estratégico é mais do que documentar, objetivos e processos é um rico documento vivo de oportunidades e análise detalhada da empresa.

O planejamento estratégico é uma grande oportunidade para construir, rever ou desenvolver a leitura da realidade de uma organização, onde leitura deverá ser crítica, coerente, completa, inteira, sistemática e compreensível, devendo ainda gerar confiança, segurança e clareza ao papel que a empresa quer assumir no mercado.

As empresas devem adotar o planejamento estratégico para implantar organização, direcionamento e controle; maximizar seus objetivos; minimizar suas deficiências e proporcionar a eficiência.

São etapas necessárias para se colocar em prática o planejamento estratégico:

  • Definir o negócio: dar um significado único para as suas atividades da empresa, a fim de evitar que ela seja percebida de maneira imprecisa;
  • Definir a visão de futuro, com o propósito de criar a imagem da empresa em um estado futuro ambicioso e desejável, relacionado essa imagem com a máxima satisfação dos clientes;
  • Definir a missão. Missão tem como origem o vocábulo “mitere”, que significa, a que foi enviado. É a razão de ser da empresa;
  • Definir os valores ou princípios filosóficos que regem as ações e decisões da empresa, segundo os quais ela age.

Com base nas definições do negócio, visão, missão e princípios filosóficos da empresa, os seus lideres, juntamente com sua equipe de colaboradores, realizarão uma análise do ambiente.

Inicialmente as equipes deverão avaliar os fatores internos do ambiente organizacional, segmentando-os em pontos fortes e pontos fracos, avaliando, dentre outros aspectos: a estrutura organizacional; as práticas funcionais; os fluxos de informações; a gestão financeira e o controle da gestão.

Considerando-se que a empresa está inserida em um sistema mais amplo e é influenciada pelo entorno do qual faz parte, pois é afetada pelas transformações do entorno e contribui também pelo processo de transformação deste entorno, após analisar o ambiente interno, a liderança e componentes da empresa, dentro de um processo de planejamento estratégico, deverá proceder à análise do seu ambiente externo.

Para isso, é preciso observar o seu macro-entorno, constituído dos aspectos econômicos, sociais, políticos, legais, ecológicos, tecnológicos e culturais, bem como o entorno da empresa, que são aspectos externos que influenciam o seu comportamento, composto por clientes, competidores e fornecedores.

Na análise do ambiente externo avaliam-se as ameaças e oportunidades.

Feitas as análises do ambiente interno e ambiente externo, devem-se estabelecer estratégias de longo prazo:

  • conjunto de ações que se pretende desenvolver num horizonte temporal acima de 02 anos;
  • Planos de curto prazo: conjunto de ações que se pretende desenvolver num horizonte temporal de 01 a 02 anos; e
  • as Metas: quantificação das ações dos planos para o cumprimento da missão da empresa.

Concluído o planejamento estratégico, resta monitorá-lo sistematicamente para que as empresas não voltem a ser levadas ao cotidiano caracterizado pela urgência e pela realização de atividades que não dão sentido à sua existência e que ainda ameacem a sua permanência em um mercado altamente competitivo.

 

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR A PLANILHA

 

*Isabel Ribeiro: Mestre em Gerenciamento Ambiental no Processo Produtivo com Foco em Produção Mais Limpa (Escola Politécnica – UFBA) e Assessora da Superintendência do Sebrae Bahia.

Fonte: SEBRAE

 

Empreendedorismo: Global Hub no Jornal A Cidade

Coworking ganha cada vez mais força em Ribeirão

Sistema é saída para quem quer empreender na crise

O coworking é tendência para quem quer empreender. Nesse tipo de sistema, que tem o compartilhamento de espaço como base, uma empresa oferece toda infraestrutura para que empreendedores aluguem e utilizem o espaço.

Esse tipo de negócio, que teve início no Vale do Silício, na Califórnia, ganha força em Ribeirão Preto e pode ser uma alternativa para os novos empresários devido aos baixos custos, principalmente em um cenário de crise econômica.

09

Tarcisio Passos Filho, contador que aluga uma sala em um coworking, diz que o sistema foi “o melhor custo benefício para a abertura do meu escritório”.

Salete Flores de Almeida, diretora da Global Hub, empresa que oferece a estrutura de coworking, diz que está há quatro anos no mercado e, antes disso, foi feita uma pesquisa para ver se era viável investir aqui. “Procuramos uma cidade que fosse do interior e que pudesse absorver o sistema”, afirma.
Segundo ela, dentre as hipóteses de Taubaté e São José dos Campos, Ribeirão foi a escolhida por ser um polo de desenvolvimento.

Naomi Rodrigues, sócia proprietária da CoNéctar Coworking, também quis investir na área. Ela comenta que conheceu o sistema de empresas compartilhadas em São Paulo. “Após cinco meses, estávamos inaugurando a CoNéctar em Ribeirão”.

11

Promissor

O modelo de coworking é promissor tanto para as pessoas que desejam abrir uma empresa do ramo quanto para as que almejam alugar os espaços. Para os empresários, aumenta a possibilidade de negócio em um espaço compartilhado. O que o contador Tarcisio Passos Filho mais vislumbra do local é “o contato com as outras pessoas, com os outros empresários que no mesmo ambiente.”

Possibilidade de ampliar os negócios

Além da economia, a vantagem de empresas que atuam no coworking é a chance de crescimento dos negócios. Segundo Salete Flores de Almeida, diretora da Global Hub, a troca entre os empresários é diária, e cada um pode auxiliar os diferentes projetos, aumentando as possibilidades.”

Um exemplo disso é o caso dos desenvolvedores de software Valério Guimarães e José Augusto Costa Martins que se conheceram em um coworking de Ribeirão e, há pouco mais de um ano, passaram a trabalhar juntos. Segundo Valério Guimarães, “a partir de conversas, a gente viu que um completava o trabalho do outro”.

Guimarães e Martins ainda mantêm empresas diferentes, mas os dois passaram a trabalhar juntos. A demanda de serviços dos dois desenvolvedores de software cresceu e eles tiveram que sair do coworking para alugar uma sala comercial. Guimarães diz que, com essa necessidade de transferência de local, ele sentiu “diferença na interação com as pessoas e na administração da empresa que é um pouco mais complicada. Mas, por outro lado, há mais liberdade com os horários, uma vez que eles estavam inviabilizando alguns negócios”.

Naomi Rodrigues, da CoNéctar, diz que abriu sua empresa com o foco de “unir empreendedores para que eles cresçam juntos”. Com o intuito de conectar empresários, ela conta que ela organizou, no ano passado, o Soul Business Festival. “O objetivo de unir pessoas ligadas aos negócios sociais do país.”

05

Conceito

O escritório de arquitetura YTA aproveitou o crescimento da empresa e da necessidade de transferência de imóvel para alugar uma sala que permanecia ociosa.

Segundo Giovana Liserre, diretora da YTA, a empresa aproveitou que havia uma sala livre para realizar eventos do escritório de arquitetura e colocar pessoas e empresas que fossem de fora. Assim, ficou resolvido que o escritório iria utilizar a sala desocupada para locação a todo o tipo de atividade temporária para montar palestras e workshops”.

Assim, para Giovana, o aluguel da sala possibilita a ampliação da “rede de contatos e de novas oportunidades de negócio, o que beneficia a todos”.

ANÁLISE

Existe um perfil ideal

O sistema de coworking é vantajoso para os empreendedores que atuam como prestadores de serviço e que eventualmente recebem clientes. Assim, as empresas de coworking são viáveis para profissionais autônomos, consultores e firmas que prestam serviços para outras companhias. Além do baixo custo, o ponto fundamental a se destacar é que o empresário pode se dedicar exclusivamente à atividade principal do seu negócio, despreocupando-se com questões organizativas e de gerenciamento do local de trabalho. Porém, o empresário deve buscar uma empresa de coworking que esteja localizada em uma região viável para ele abrir o seu negócio e agendar com muita antecedência espaços para as reuniões. Além disso, é importante o empresário fazer um plano de negócios para ajudar na tomada de decisão.

Darcy Paulino Lucca Júnior
Consultor sênior do Sebrae SP

Fonte: Jornal A Cidade – http://www.jornalacidade.com.br/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1139818

 

Dicas básicas para quem quer empreender

Não importa o segmento, existem algumas dicas básicas que irão funcionar em para qualquer tipo de empreendimento.

Confira quais são abaixo:

Aposte com consciência

Acreditar no seu negócio é tudo, mas é preciso ter conhecimento do segmento, o legal é procurar um sócio que domine esse departamento ou até mesmo um funcionário que já tenha tido contato com esse tipo de negócio. Também é valido partir para um consultoria e ouvir o que ela tem a dizer sobre sua ideia.

Estude e capacite

Conhecimento é melhor maneira de aprender a lidar com o negócio, em todos os sentidos, então busque se capacitar para saber fazer todos os processos dentro da empresa.

Tenha um plano

Defina sua meta e comece a trabalhar para obter os resultados e atingir seus objetivos. Planejar em quanto tempo pretende atingir um número de vendas ou de clientes é uma ótima maneira de motivar a equipe.

Cuide do capital de giro

Antes de começar tenha em mente quais serão as custas do negócios e nunca gaste mais do que se tem. Pense que você deve ter dinheiro para manter a empresa sem lucrar por pelo menos um ano, que é quando o negócio começa a dar o retorno financeiro do investimento.

Tenha inteligência e controle emocional

Ficar ansioso só atrapalha, você fica iludido e pode se enrolar em suas emoções e não pensar direito e nem logicamente. Mantenha a calma e o foco. Direcione sua energia para solucionar problemas e não criar novos.

Agora que você já sabe o básico de como começar a empreender comece a pensar no seu novo negócio e mãos à obra

5 dicas para criar um negócio online em 2016

Para quem está planejando empreender em 2016, poucas áreas são tão promissoras quanto o e-commerce. Apesar da desaceleração da economia, o comércio eletrônico não para de crescer no Brasil. Em 2015, as vendas devem ultrapassar os 40 bilhões de reais, um avanço de 15% em relação a 2014.O cenário é encorajador para os empreendedores, mas também exige certos cuidados. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que, das cerca de 45 000 lojas virtuais abertas hoje no país, 70% registram menos de dez vendas por mês e, por isso, são consideradas inativas.

Segundo Maurício Salvador, presidente da ABComm e fundador da ComSchool, escola especializada em cursos de e-commerce, muito disso se deve à falta de uma análise criteriosa. “Começar uma loja online é relativamente fácil e barato e por isso muita gente se aventura sem ter certeza de que se trata de um bom mercado”, diz Salvador. “No longo prazo, isso tende a consumir muito investimento e dar um baixo retorno financeiro.”

Ouvimos especialistas para elencar 5 cuidados que todo empreendedor precisa ter antes de abrir uma loja online. Veja o que eles recomendam.

1 Aposte em um nicho

Para quem está começando, não é bom negócio competir diretamente com grandes varejistas, que vendem de tudo. A recomendação é de Daniel Cardoso, sócio-diretor da Universidade Buscapé Company, que oferece cursos de formação de profissionais de e-commerce. “O ideal é ocupar um mercado bem específico para fugir da guerra de preços”, diz Cardoso.

Mas como fazer isso? Ter um sócio especializado no mercado em que você pretende atuar pode ser de grande ajuda. Com a experiência de alguém do ramo, será mais fácil entender o comportamento de consumo do público-alvo e criar um portfólio de produtos com margens equilibradas. “Para uma loja virtual, é muito importante oferecer produtos que rendam vendas recorrentes e itens de maior rentabilidade”, diz Cardoso.

VEJA TAMBÉM

5 áreas quentes para abrir uma loja virtual

2 Tenha uma boa reserva financeira

Segundo Maurício Salvador, da ABComm, uma loja virtual bem planejada demora entre 12 e 18 meses para se tornar um negócio autossuficiente, e de 18 a 24 meses para se tornar lucrativa. Por isso, o empreendedor precisa contar com uma boa reserva financeira para enfrentar os primeiros meses.

Montar um bom plano de negócios, com estimativas de receitas e despesas, é essencial para não ter surpresas desagradáveis. Nessa fase, é preciso ficar atento a custos que, aparentemente, são inofensivos. “Loja virtual não paga aluguel de ponto comercial, mas tem custo de plataforma e de marketing digital”, diz Salvador. “Há, ainda, os custos com designer, fotógrafo, programador e editor de vídeos, para que a apresentação dos produtos chame a atenção.”

3 Prepare-se para investir pesado na atração de clientes

Segundo especialistas em marketing digital, 50% do orçamento de um e-commerce precisa ser reservado para aquisição de tráfego. Isso inclui investimentos em links patrocinados, campanhas de e-mail marketing e produção de conteúdo para redes sociais e para o próprio site. “Essa é a principal fatia do orçamento justamente porque, no começo, a loja precisa se tornar conhecida para criar uma base de clientes fiéis”, diz Fernando Tassinari, diretor-geral da Criteo no Brasil, agência especializada em marketing digital.

Segundo Tassinari, a outra metade do orçamento se dividirá entre gastos gerenciais, cerca de 30%, e em plataforma, 20%.

De acordo com Maurício Salvador, para garantir que os acessos à loja virtual cresçam consistentemente é essencial investir desde o início em produção de conteúdo e otimização do site para mecanismos de buscas. O ideal é encontrar um equilíbrio. Textos descritivos, vídeos explicativos e conteúdo de interesse em redes sociais ajudam a incrementar os acessos usando sites como o Google. “Combinada com o investimento em publicidade digital, essa estratégia ajuda a escalar a base de clientes”, diz Salvador.

4 Cuidado com o frete grátis

Uma das características mais fortes do e-commerce é a possibilidade de vender para clientes em qualquer lugar do país e até no exterior. Na ponta do lápis, isso significa custos com frete, que não podem ser subestimados.

De acordo com Salvador, os gastos com frete representam de 6% a 12% do valor de cada pedido. Deixar de cobrá-lo pode comprometer a rentabilidade do negócio no longo prazo.

“Uma maneira de driblar essa dificuldade é priorizar a divulgação da loja em regiões para onde o envio dos produtos seja mais barato”, diz Salvador. “Dessa forma, o empreendedor pode fazer campanhas de frete grátis apenas em momentos em que é importante oferecer alguma vantagem para ganhar mercado.”

5 Fique de olho nas métricas  

O comportamento dos consumidores online é uma infinita fonte de dados para donos de lojas virtuais. Na internet, é possível medir praticamente tudo, mas justamente por isso é preciso ter foco para acompanhar os dados mais relevantes para o sucesso do e-commerce.

Os indicadores mais importantes para acompanhar, segundo Cardoso, são o retorno sobre o investimento em divulgação (vendas sobre o valor investido em aquisição de tráfego), as conversões (número de visitas dividido pelo número de pedidos confirmados) e o tíquete médio (média de gasto a cada transação efetivada). “Esses indicadores são uma espécie de termômetro para identificar como está a saúde do negócio. Eles devem ser checados, no mínimo, mensalmente”, diz o especialista.

Quando algum deles não vai bem, é preciso fazer uma análise mais aprofundada. Um retorno negativo pode ser sinal de que uma campanha de marketing digital foi direcionada para um público com menos afinidade com o seu produto, por exemplo.

Por outro lado, uma queda repentina do tíquete médio pode indicar que um produto com maior valor agregado esteja em falta na sua loja. “Se o lojista estiver atento aos números, vai conseguir identificar pontos a corrigir e também descobrir oportunidades para ganhar mais.”

Fonte: Exame.com